Durante o PJU os jovens são motivados a leitura e escrita por meio do diário de bordo e das produções. Mas é o suficiente?
Discutir a leitura também faz parte do nosso planejamento e pensando nisso os Jovens Urbanos viajaram e mergulharam nos mais diversos tipos de leitura. Como foi isso?
Chega mais, pega um banquinho que vamos narrar pra você!
Discutir a leitura também faz parte do nosso planejamento e pensando nisso os Jovens Urbanos viajaram e mergulharam nos mais diversos tipos de leitura. Como foi isso?
Chega mais, pega um banquinho que vamos narrar pra você!
De Avaliando a exploração ao Museu Afro e Ler para ser |
Eu preciso Ler para escrever melhor?
Os jovens tentaram responder a esta pergunta, e nesta tentativa discutiram se realmente a leitura é importante para uma boa escrita e para se ter oportunidades. Foi divertido e reflexivo.
Um pouco de história sobre a origem da leitura resgatada do século passado, dos quadrinhos aos clássicos da literatura e a influência da mídia na perda do hábito de leitura, tudo isso fez parte da discussão.
Nenhuma conclusão exata, mas opiniões que trouxeram reflexões de que a leitura influencia na escrita e na opinião.
Há aqueles que se interessam por revistas, jornais, livros ou quadrinhos, isso não importa tanto, o importante é habituar-se a leitura.
Neste sentido, em subgrupos, os jovens foram até o Ponto de Leitura Graciliano Ramos na Casa de Cultura e escolheram os livros que mais os agradavam e quais documentos seriam necessário para empréstimos dos livros.
No final do encontro lemos o texto “Quem lê enxerga melhor” de Sergio Vaz, como motivação e inspiração para o exercício do dia seguinte: ler livros dentro do trem, seguindo para Biblioteca São Paulo no Parque da Juventude.
"No ônibus por exemplo, só poderia ter direito a sentar quem tivesse um livro na mão". (Quem lê escreve melhor - Sergio Vaz)
Um pouco de história sobre a origem da leitura resgatada do século passado, dos quadrinhos aos clássicos da literatura e a influência da mídia na perda do hábito de leitura, tudo isso fez parte da discussão.
Nenhuma conclusão exata, mas opiniões que trouxeram reflexões de que a leitura influencia na escrita e na opinião.
De Avaliando a exploração ao Museu Afro e Ler para ser |
Há aqueles que se interessam por revistas, jornais, livros ou quadrinhos, isso não importa tanto, o importante é habituar-se a leitura.
Neste sentido, em subgrupos, os jovens foram até o Ponto de Leitura Graciliano Ramos na Casa de Cultura e escolheram os livros que mais os agradavam e quais documentos seriam necessário para empréstimos dos livros.
De Avaliando a exploração ao Museu Afro e Ler para ser |
De Avaliando a exploração ao Museu Afro e Ler para ser |
No final do encontro lemos o texto “Quem lê enxerga melhor” de Sergio Vaz, como motivação e inspiração para o exercício do dia seguinte: ler livros dentro do trem, seguindo para Biblioteca São Paulo no Parque da Juventude.
De Explorando a Biblioteca São Paulo |
"No ônibus por exemplo, só poderia ter direito a sentar quem tivesse um livro na mão". (Quem lê escreve melhor - Sergio Vaz)
De Explorando a Biblioteca São Paulo |
"Quem Lê sabe para onde o ônibus está indo, sabe quando descer e onde fica o ponto final. E que há placas que indicam contra-mão, e outras que seguem adiante. Só é proibido estacionar". (Quem lê escreve melhor - Sergio Vaz)
Descemos na linha Amarela do metrô, vários lances de escada rolante para fazermos baldeação até a estação Carandiru. Foi uma das melhores experiências do grupo, afinal nenhum dos jovens havia passado pela nova estação. Momentos de descontração e admiração.
De Explorando a Biblioteca São Paulo |
Chegamos ao Parque da Juventude e fomos recebidos pelo ex-educador do PJU da ONG Projeto Anchieta Daniel que agora trabalha na Biblioteca São Paulo e o coordenador de atividades Silvio, que nos deu a atenção necessária do inicio ao fim da visita.
Nos encantamos com a biblioteca, um espaço interativo e convidativo. Alguns jovens aproveitaram que estavam com o comprovante de endereço e RG do empréstimo dos livros do Ponto de Leitura e fizeram a carteirinha da Biblioteca São Paulo.
Após guardar as mochilas e receber as orientações sobre o espaço, os jovens se espalharam pelas sessões da biblioteca e se divertiram e vibraram com os mais variados livros e alternativas de leitura. Tudo ao mesmo tempo: internet, sarau e livros... muitos livros, dentro de um espaço dinâmico e atrativo.
De Explorando a Biblioteca São Paulo |
De Explorando a Biblioteca São Paulo |
De Explorando a Biblioteca São Paulo |
No final alguns jovens fizeram empréstimos de alguns livros e o combinado é de retornamos após um mês para devolvê-los e curtir mais o espaço da Biblioteca São Paulo. Na ida foi tranqüilo sentar e fazer minutos de leitura, o mais difícil foi no retorno, horário de pico, em pé, não dá Pra Ler! |
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