Realizamos um encontro pautado nas expectativas dos jovens em relação às experimentações e a profissionalização. Que tal fazermos a nossa própria carteira de trabalho e alimentá-la com as novas experiências vivenciadas durante as experimentações? Essa foi a proposta que laçamos.
O depoimento e as experiências vividas pela Educadora Elisângela no mercado de trabalho e uma carteira de trabalho, serviram como exemplo de uma trajetória que se modificou devido a uma oportunidade que apareceu no meio do seu caminho. Muita descontração e risadas com a foto da carteira de trabalho da educadora, e neste clima alguns jovens retiraram dos bolsos seus RG’s e mostraram um para os outros. A idéia era discutir de que forma a experimentação pode contribuir com a escolha profissional. Existem cursos, faculdades, empregos nestas áreas? Quais profissionais existem?
Com a carteira de trabalho da educadora em mãos, os jovens folharam as páginas e pensaram uma forma de estilizar a real carteira para uma grande carteira simbólica com as características do grupo. Assim criaram a carteira de trabalho denominada
Ministério do Desespero, representando a busca incessante pela oportunidade de trabalho e algumas folhas com
Direitos e Deveres dos Jovens,
o perfil do grupo,
as expectativas que esperam das experimentações e um simbólico contrato representando o PJU como “oportunidazor” e a assinatura de todos os membros do grupo e uma foto de cada um deles.
Esperamos as experimentações para socializamos as experiências e alimentarmos a nossa carteira de trabalho, e a partir disto enxergarmos as possíveis perspectivas de trabalhos nas áreas escolhidas.
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