Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
O encontro deste dia foi acompanhado pelo coordenador Magno
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a penaO encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
Pesquisa de Campo – Por dentro do espaço Escolar!
Nesta semana, os jovens deram inicio a pesquisa escolar. Alguns meio nervosos outros mais seguros. Com tarefas definidas, os grupos de organizaram e desenvolveram a pesquisa de sala em sala com os alunos e no conselho com os professores no período noturno e vespertino. No mesmo dia os jovens digitaram as informações e aguardam a finalização de todos os grupos, para tabulação dos dados.
|
|
Cartografia da escola Ideal...
Se essa escola, se essa escola fosse minha...
Iniciamos a cartografia da escola ideal. Poucos jovens avaliam a escola com aspectos positivos, a maioria critica o professor e próprio aluno, e no PJU não é diferente. E como mudar isso? A proposta do encontro consistiu em discutir a situação da educação atual e propor idéias que possam contribuir com o ensino e aprendizagem.
|
Para aquecer o bate papo, iniciamos a discussão com a pergunta: Que educação queremos? Os jovens falaram livremente o que pensam o que consideram importante na escola, aspectos positivos e negativos, mas nada de muito diferente do que já costumamos ouvir quando se trata de ESCOLA PÚBLICA. Mas a conversa foi importante para aguçar os nossos olhos para o documentário: “Pro dia Nascer Feliz” de João Jardim.
“Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas...”
Durante o filme, muito silêncio e atenção as falas dos alunos das escolas que aparecem no documentário. Após assistirmos, retomamos a discussão, agora com a pergunta: O que nós podemos fazer para mudar a realidade da escola? E com o texto: A escola dos meus sonhos do Frei Betto
“Na escola dos meus sonhos, os alunos cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se na cidade... Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões"...
Comparamos a realidade apresentada no documentário com trechos do texto. Os jovens viram o texto muito distante de suas realidades, mas pensamos de que forma podemos nos aproximar de uma escola de qualidade que possa ser de todos. Durante a discussão desenfreada, a Educadora lançou a pergunta: “O público é de ninguém, ou de todos nós?”. Os jovens por sua vez consideraram de todos, se é de todos, todos precisam zelar. Então porque não se sentir parte da escola?
Em filipetas, os jovens escreveram como seria a ESCOLA IDEAL... E socializaram entre eles.
|
“Todos se respeitando em 1º lugar e visitas a espaços culturais...” (anônimo)
“... Aquela que prepara o aluno para o mundo... Aquela que trabalhe com profissões” (Mike,16 anos)
“Que tenha eventos especializados nas matérias para um bom resultado...” (Fabiana, 16 anos)
Resignificar o olhar para o espaço escolar, não é tarefa fácil, será um trabalho árduo, mas acreditamos que o processo contribuirá para futuras ações que poderão intervir e qualificar o ensino aprendizagem.
Partimos então para inicio do nosso trabalho. A cartografia só será concebida se tivermos a opinião de todos que compõem este espaço, alunos, professores, pais e funcionários.
No ultimo dia da semana, apresentamos aos jovens os instrumentais de entrevistas. Eles mesmos responderam e avaliaram o questionário. Consideram as perguntas como pontos positivos. Só estavam um pouco preocupados em desenvolver a pesquisa com toda escola.
Em subgrupos, os jovens foram divididos e cada um deles ficou responsável em realizar a entrevista com os alunos, outro com professores e funcionários e outro com os responsáveis dos alunos.
“Os Manos, as Minas” na Exploração.
No dia 18 de Abril, os jovens do PJU, turma manhã e tarde, participaram da gravação do 3ª aniversário de programa Manos e Minas da TV Cultura. A galera estava empolgada, dos 47 jovens que estavam presentes, nenhum deles havia participado do programa. Um tempo longo de espera, mas nada que fizesse a galera desanimar.
|
Ao entrarem no estúdio, muitos click’s dos jovens, impressionados com a estética do ambiente. Gravando! Esse foi o comando que levantou as turmas das cadeiras que cantaram e dançaram ao som de artistas do mundo Hip-Hop.
|
Durante a avaliação da exploração, os jovens observaram o programa como diferente de todos que já conheciam.
“Vimos muitos artísticas que não conhecíamos” (Fabiana, 16 anos)
Pela primeira vez as duas turmas saíram juntas. Um momento de conhecer e partilhar as experiências. A principio no ônibus os jovens disputaram espaços, mas chegando ao local se integraram e retornaram da exploração conversando e combinando outros momentos de convivência.
|
PLANEJAMENTO JOVEM! Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
PJUcompreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
A troca de EducadoresOs jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
PLANEJAMENTO JOVEM!
Estabelecendo a confiança. Aquecendo as ideias!
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Os jovens estavam na expectativa de conhecer o novo educador que iria dinamizar o encontro do dia. Ainda em silêncio, os jovens receberam o educador Augusto e assim ele foi ganhando espaço, um OI Ali, um tudo bem aqui... Sabem por que eu estou aqui ?...? Nenhuma dinâmica pronta, mas um bate papo que segurou a atenção da galera por um bom tempo. Se deixasse, rolaria o período todo. Nome e idade de cada um, assim aconteceu a apresentação do grupo e também dos educadores da ONG sede e do Heliópolis. A experiência de vida do Augusto como educando de um projeto social, e também suas lutas na Comunidade do Heliópolis despertou olhares e falas de curiosidades da galera. O MEC favela ganhou um espaço privilegiado na conversa que aqueceu os ânimos e logo em seguida os jovens Jorge e Vinicius apresentaram as músicas produzidas durante as atividades que agitaram e animaram a galera no ritmo do rap e também o diário de bordo apresentado e lido pela jovem Juliana. Esse primeiro contato estabeleceu uma relação entre Educador mediador e Educandos que durou o encontro inteiro, inclusive no intervalo. Agora vamos PLANEJAR!
Entendo o Planejamento.
Espaço aberto para discussão. Por que planejar?
Para inicio de conversa, a educadora Elisângela conversou com a turma sobre a importância de planejar, que todos serão importantes para construção do programa ao longo dos próximos meses. Um espaço aberto para expor as idéias, discutir e contribuir com as próximas ações do programa. Logo em seguida o educador Augusto falou sobre as Letras PJU, o que cada uma dela representa e o principal papel de cada um dos jovens na construção do J. Os jovens demonstraram estar cientes deste novo processo.
Estavam presentes 25 jovens que contribuíram integralmente com o educador mediador, expondo as idéias e discutindo possibilidades de propostas, mesmo aquelas só escritas em filipetas.
Os primeiros jovens que entraram no PJU tinham uma compreensão do que é o Programa, mas com as rotatividades constantes, muitas vezes, fica difícil explicar aos novos um a um os fundamentos do programa, mas boa parte do grupo já conhecia e trouxeram especificidades em relação às experimentações, como por exemplo multimídias.
PJU
compreendendo o Programa
O coordenador Magno apresentou aos jovens a dimensão do Programa Jovens Urbanos, esse momento foi importante para todos os jovens, inclusive para aqueles novos que estão se apropriando agora do que é o PJU. A apresentação aconteceu em formato de Power Point, o que facilitou a visualização das trajetórias, eixos e ferramentas do programa.
Os jovens foram divididos em subgrupos e receberam 6 filipetas de cores diferentes. Uma cor simbolizando a experimentação, outra a exploração e outras sugestões de temas e idéias de projetos. Chuva de idéias no J, mas no momento do U, muita discussão. Não pautamos o que os jovens querem, mas sim o que está dentro da dimensão do programa. Os jovens compreenderam bem ações que dependem deles, possivelmente da ONG e o que cabe ao programa. Ao final ressaltamos da importância da participação Política deles neste processo, inclusive no acompanhamento dessas propostas.
A troca de Educadores
Os jovens aceitaram bem a idéia de ter um novo educador com eles durante um dia. Acreditamos que é uma forma de dinamizar o programa, trazer alguém novo, desperta curiosidade dos jovens. Eles aplaudiram a idéia. No final do encontro os jovens trocaram e-mails com o educador Augusto e estão discutindo a possibilidade de visitar o bairro Heliópolis.
No intercâmbio Grajaú e Heliópolis.
Mesma cidade, mas tão longe. Graças ao Taxi cedido pelo CENPEC, chegamos à Heliópolis uma hora antes de iniciar as atividades, dando direito a almoço no CCA e também conhecer os espaços da Unas Heliópolis. A experiência de conhecer um novo território, novos trabalhos de educadores e organizações nos possibilitou compreender tanto a nossa realidade como a deles. Experiência enriquecedora que nos aproximou ainda mais da galera do outro lado.
Os jovens partilharam as explorações livres realizadas no dia 12/04 no qual os grupos foram para alguns lugares da cidade escolhidos por eles mesmos com auxílio do GUIA Catraca Livre.
Dentre os locais explorados estavam o Parque do Ibirapuera, o MASP, o Parque Vila Lobos e a Praça da Sé.
|
|
Os jovens expressaram suas impressões dos locais a partir de três olhares: trajeto, trabalho de equipe e local explorado. Uma dos pontos mais citados pelos jovens foi a dificuldade de acesso e a forma com que as pessoas os tratavam nos espaços. Muitos alegaram que há falta de respeito com os jovens visitantes, sobretudo da periferia, por parte das pessoas que trabalham nos locais: “Por onde andávamos sempre tinha alguém nos seguindo” (Andressa, 17); “As pessoas tinham medo de falar com a gente, só por causa do nosso jeito de se vestir e falar” (Jorge, 18).
|
|
Discutimos a questão do preconceito dos outros e do nosso próprio e das dificuldades e barreiras de se circular na cidade e se estabelecer relações sociais com quem não conhecemos.
Ampliando repertórios
Preparando o Planejamento participativo
Com a exposição de alguns materiais (vídeos documentários, revistas, fanzines, guias de política pública, informativos, músicas, etc.) escolhidos pela equipe PJU Comunidade Cidadã os jovens foram convidados a lerem e assistirem os materiais expostos e destacar algum tema, questão, exploração, experimentação ou outras atividades que achasse interessante para o Programa. A maioria quis assistir aos vídeos (a maioria produzido durante outras edições do PJU) outra parte preferiu ler revistas e fanzines. Em seguida todos partilharam o que haviam destacado dos materiais apresentados.
Aproveitamos para conversar sobre o Planejamento participativo e o quanto era importante a participação de todos nesse processo. Organizamos também a forma de receber o educador do Heliópolis que faria a atividade do Planejamento Jovem no dia seguinte.
A Virada é nossa!– Organizando a exploração para Virada Cultural
Entregamos aos jovens a programação geral da Virada Cultural para que, em subgrupos, participassem do evento que acontece anualmente com uma diversidade de atrações culturais espalhadas em diversos espaços da cidade. Muito empolgados os jovens combinaram horários de saída e as atividades que gostariam de participar. A maioria optou em ir no domingo 17/04 em palcos do centro, outros preferiram ir em alguns SESCs que estavam na programação.
Neste encontro também organizamos a exploração ao Programa Manos e Minas da TV Cultura
QUE DIA AGITADO!
Valeu a pena
O encontro permitiu aos jovens uma aproximação maior com o coordenador do programa e o estabelecimento de uma relação ainda mais “afinada” que no dia-a-dia não seria possível ocorrer. (Magno Duarte - Coordenador PJU Comunidade Cidadã)
3 comentários:
uuhhhhuuu PJU o melhor programa para jovens que ja inventaram estou adorando ser uma nova jovem urbana estou aprendendo muito com meus professores e meus novos colegas de curso show de bola... bjs ah todos
me add no facebook, no msn e no orkut
mns/facebook:odalyskagege_dara@hotmail.com
orkut:geisaeclaudiaamigasparasempre@yahoo.com.br
By:odalyska Geeh
as fotos ficarao show amei a zana pega a gente de surpreza na vale meu rssrsrsrsrs
By:Geeh S2
Adoram participa do curso cada dia melhora... varios passeios muito legais....
By:Dessa
Postar um comentário