Fizemos o segundo encontro na praça do Parque das Arvores. Infelizmente a praça estava abandonada e quase não havia espaços que pudéssemos nos reunir. Ficamos na pista de Bocha e comentamos, inicialmente por que aquela praça estava naquela situação e qual era nossa posição frente a isso.
ATIVIDADES DE INTRODUÇÃO SOBRE CARTOGRAFIA DA CIDADE
Livro dos mapas – Por que se criou mapas ? qual era a importância dos mapas ?
Mapa de São Paulo: Onde estamos na cidade ?
Sinais de vida e de morte na cidade: Os jovens apontaram o que eles enxergam como sinais de vida e de morte na cidade
As distâncias: O que está próximo e o que esta distante ? Com o auxílio de um mapa da cidade de São Paulo, conversamos um pouco sobre as escalas e sobre as referências geográficas em que estamos situados . Nesta reflexão uma jovem comentou: Tem coisas e pessoas que estão próximas de nós, mas é como se estivessem longe” (Nathalia Rodrigues 17 anos) “ socialmente” (Tatiara, 18).
Neste dia começamos a listar as referencias do nosso próprio mapa. referências essas de espaços que fazem parte do repertório dos próprios jovens: Referencia dos lugares que vão por necessidade, que gostam de ir, que gostariam de conhecer e que conheceram no PJU.
Aproveitamos as discussões sobre a cidade para ir juntos, turma manhã e tarde, para um encontro do movimento Nossa São Paulo no SESC Consolação onde foi apresentado o IRBEM ( Indicadores de referencia de bem estar do município) onde se apresentou diversos dados sobre a satisfação da população em relação à diversas áreas, além de comentários de alguns convidadosobre cada área dos dados apresentados.
Na avaliação sobre o encontro os jovens comentaram que foi um pouco cansativo. "Acho não precisa ter dados pra mostrar o que nós já vivemos na periferia” (Janaína 19). Dentre o que foi apresentado alguns dados chamaram atenção dos jovens: as diferenças de dados das regiões nobres para as periféricas, o tempo médio de consulta num hospital, os dados sobre a relação das pessoas com a família e religião, etc.
Retomamos o trabalho de construção dos mapas O grupo definiu uma cor para cada território e um símbolo que representasse cada questão.
Para construção do mapa, apresentamos alguns mapas da cidade de São Paulo, e também o mapa do mundo invertido como representação dos diversos objetivos e olhares que existem.
Os jovens decidiram como marco zero do mapa, a casa de cultura, onde se reúnem, a partir deste ponto, definiram a distancia dos locais, considerando se já conheciam, caso contrário a possibilidade de conhecer, em médio, curto ou longo prazo. Alguns lugares geraram discussão sobre em que território classificar.
“Eu vejo a Avenida Paulista como mundo do trabalho, lá se concentra as grandes empresas e grande numero de pessoas.” (Kelvin, 16 anos)
O BOLETIM DO EDUCADOR FICA POR AQUI.. ATÉ A PRÓXIMA
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